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tree | INF1 Ah, eu cá não digo…
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tree | Nunca falo mal de ninguém que gosta de coisas doces porque eu gosto de coisas muito doces.
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tree | INF1 Não.
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tree | INF1 Não.
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tree | Eu cá gosto de coisas muito doces.
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tree | Esta minha neta, eu dou-lhe um copo de de chá – que ela às vezes quer à noite, quando não é um copo de leite –
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tree | mas ela nunca quer açúcar.
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tree | E no co- no copo de chá, ela bota-lhe uma pitadinha.
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tree | Eu digo-lhe: "Ah, minha amiga, não paga para chá"!
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tree | "Ah, a minha avó pensa agora que eu que quero o chá doce como o de minha avó"!
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tree | Mas não quer.
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tree | Está acostumada,
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tree | não quer.
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tree | INF1 Eu cá, quanto mais doce, melhor.
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tree | INF2 E o pai era a mesma coisa.
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tree | INF1 Já o meu filho era a mesma coisa:
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tree | ele bebia café sem açúcar.
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tree | Mas porque foi criado com isso.
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tree | Mas agora depois que há mais um açucarzinho é que a gente gosta!
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tree | INF1 É.
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tree | Eu cá também gosto, então.
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tree | Gosto!
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tree | INF Gulosa?
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tree | INF É, é como a É como a minha filha diz muita vez: "Minha mãe não é muito gulosa"!
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tree | E o meu filho: "Ó minha mãe, pega lá, que tu és muito gulosa,
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tree | gostas é de coisa doce"!
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tree | É "gulosa"!
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