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tree | INF Agora não…
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tree | Agora não tem.
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tree | Agora não tem.
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tree | INF Agora tinha ali um senhor Capristano, do Areeiro, que aquilo ele era como um médico, senhora!
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tree | [pausa] Era tal e qual como um doutor.
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tree | Eu digo como o senhor doutor Elisário me disse um dia: "Ele não é"…
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tree | Digo eu: "É um curioso"!
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tree | Diz ele: "Ele não é curioso.
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tree | É um médico [pausa] daquilo que é bom"!
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tree | [pausa] Era então!
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tree | E receitava remédios,
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tree | buscar à botica,
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tree | e a criatura era um instante para ficar melhor.
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tree | Era, sim senhora.
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tree | Mas era um homem que sabia ler muito bem, [pausa] e tudo o mais.
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tree | Ele pregava galochas!
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tree | O seu princípio foi a pregar galochas.
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tree | [pausa] E no resto foi aquilo daquela maneira.
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tree | Também arranjou muito, que era muito governado mesmo!
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tree | INF Arranjou muito.
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tree | Mas era um médico de primeira!
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tree | E se achava qualquer uma coisa, mesmo lá [pausa] no seu ver, com os seus olhos ou não sei o quê, o que achava, dizia: "Tu há-des ir para o doutor.
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tree | Porque tu estás fraco dos pulmões".
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tree | E chegava-se ao doutor,
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tree | era certo.
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tree | [pausa] Sim senhora.
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tree | E Nosso Senhor levou-o;
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tree | Nosso Senhor nunca o havia de ter levado!
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tree | INF E curar feridas e [vocalização] [pausa] então…
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tree | E abrir mesmo…
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tree | Coisas que pre- que precisava de abrir, ele abria
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tree | e [vocalização] tirava,
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tree | e c-, e e amanhava,
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tree | e ficava ali tudo bom que consolava!
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tree | Teve sorte, coitadinho!
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tree | E Nosso Senhor levou-o.
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tree | Mesmo já era muito velho, então também!
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tree | INF Era,
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tree | já era velho.
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tree | [pausa] Já era velho então!
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