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| tree | INF Então a doutora Diana esteve a elucidar a vocês quem eu era.
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| tree | INF Eu sou cliente dela.
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| tree | INF Ela, ela é uma a- Ela como médica é uma artista.
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| tree | INF É artista.
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| tree | Tenho uma irmã que tem andado…
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| tree | Já gastei com ela quase três mil contos.
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| tree | [pausa] E todas as mulheres Aquela doença tinha cura.
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| tree | A cura daquela doença é uma sangria.
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| tree | Todas as mulheres [pausa] estão sujeitas àquela coisa.
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| tree | Tem dois vasos, que são os maus, que abrem.
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| tree | E quando esses vasos que mau, que abrem que são os maus – que a ciência não sabe…
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| tree | [pausa] Fulana pode-se molhar ou pode ter uma coisa qualquer,
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| tree | o sangue sobe à tola,
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| tree | sobe à cabeça.
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| tree | Havia ali um médico chamado David que curou algumas [pausa] uma quantidade impressionante de mulheres.
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| tree | Levei lá a minha irmã
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| tree | e diz ele: "Se quando ela adoeceu, se vêm cá, abria-lhe uma sangria"…
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| tree | Era uma mulher valente!
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| tree | Era uma mulher que punha cem litros de trigo às costas, ao ombro, sem tocar nos peitos.
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| tree | Levantava a pulso.
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| tree | [pausa] Podia melhor do que eu e que outros que lá andavam na eira.
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| tree | Experimentou,
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| tree | agarrou no saco
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| tree | e tudo ficou admirado a olhar para ela.
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| tree | E quando era o gado, que era bravo que a gente lá tinha, vestia umas calças e uma blusa
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| tree | e ia ajudar.
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| tree | Agarrava ali
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| tree | e onde ela agarrava segurava.
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