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tree | INF Eu até fui tropa lá em Lisboa,
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tree | dizia: "Olhe, não, a gente não somos alentejanos,
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tree | somos aqui ribatejanos".
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tree | Mas há aquela aquela mistura, não é?
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tree | Pois, o lisboeta fala m-…
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tree | Tanto que para cantar o fado, [pausa] ainda não houve alentejano nenhum que cantasse o fado, ou já?
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tree | INF Não têm aquela pinta!
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tree | Está o Paco Bandeira, mas não é fadista, não é?
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tree | Porque diz que para cantar o fado que é o lisboeta.
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tree | INF Ainda não houve.
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tree | Pois, é o enfim.
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tree | [pausa] O alentejano lá tem outro estilo.
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tree | É.
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tree | INF É assim, então.
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tree | Para cantar o fado é o lisboeta.
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tree | Sim.
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tree | INF Além os de Coimbra [pausa] têm vêem-se à rasca para cantar como o Hilário.
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tree | INF Vocês ouviram?
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tree | Pois sabem melhor,
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tree | conhecem melhor –
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tree | conhecem!?
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tree | Já ouviram falar nele – não era? –, no Hilário.
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tree | Ainda hoje os fadistas, quando é o fado lá do Hilário, a maior parte deles vêem-se à rasca, não vêem?
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tree | E E esse tal Hilário cantava muito bem o fado.
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tree | Lá no choupal.
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tree | Já foram a Coimbra, já?
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tree | INF Agora já não tem choupos.
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tree | Já são poucos.
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tree | Era o choupal de Coimbra.
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