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| tree | INF1 Eu já disse.
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| tree | Estou conversando não sei quem com quem, que ainda foi uma coisa que não procurei,
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| tree | mas é assim mesmo.
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| tree | Eu sei quem é.
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| tree | Eu sei que é ela.
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| tree | Mas olhe, um dia qualquer…
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| tree | |
| tree | INF1 Não.
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| tree | Mas um dia qualquer – que não foi um dia, foi por duas vezes – já tive muitas consultas médicas.
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| tree | E dos advogados cuido que ainda muitas mais.
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| tree | Fraco sinal, o mal de tudo!
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| tree | Porque se fosse boa pessoa, não era preciso o de [vocalização] de advogado,
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| tree | e se fosse são, não era preciso médicos.
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| tree | E diz uma vez um médico, dizendo eu:
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| tree | "Ó senhor doutor, olhe que isto, parte da da feira" – aqui por o nosso sítio – "é festa,
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| tree | poderei botar um copinho de vinho?
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| tree | [pausa] Às vezes me junto com os meus amigos"…
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| tree | E diz:
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| tree | "Poucochinho.
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| tree | Há que beber com jeito".
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| tree | Estávamos ou quatro ou cinco colegas – quatro éramos –
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| tree | e diz-me:
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| tree | "Mas olhe, beba com que beba [vocalização] com jeito,
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| tree | que estejam os colegas de frente
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| tree | e que lhe vejam encharcado no céu da boca".
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| tree | [pausa] Compreende a a senhora?
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| tree | |
| tree | INF2 Não compreendeu.
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| tree | INF1 Não compreendeu?
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| tree | Estarmos aqui a conversar todos
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| tree | e eu beber, beber
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| tree | e até abrir assim a boca
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| tree | e vermos já o vinho encharcado no céu da boca!
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| tree | INF2 Foi um doutor que lhe deu esta receita.
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