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tree | INF Por acaso, [pausa] tenho-me defendido [pausa] daquilo que sei.
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tree | [pausa] Assim, uma doença, um, um [vocalização] um chá, uma coisa.
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tree | Porque isto é muito é [vocalização] assim;
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tree | esta questão, de [vocalização] [pausa] de chá, [pausa] de doenças, disto e daquilo, de muita coisa – [vocalização] ele há há cura para tudo.
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tree | O que é preciso é a gente dar com elas.
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tree | Agora, muitas vezes, é entregarmo-nos [pausa] só às mãos do doutor.
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tree | Não.
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tree | Isto não é condenar o doutor.
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tree | INF Os doutores, eles eles, os homens não são culpados.
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tree | Os homens estudaram.
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tree | [pausa] Mas eles [vocalização] os medicamentos, [pausa] vêm vêm os viajantes,
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tree | vêm com as amostras
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tree | e [vocalização] e, então, depois dali e tal, tal, isto é para isto, isto é para aquilo e é para aquilo<
tree | e os homens, [pausa] sobre os dados que o doente dá, assim eles receitam.
| tree | Mas receitam,
| tree | não foram eles que fizeram os medicamentos,
| tree | não são eles que fazem,
| tree | [pausa] é o que está na farmácia.
| tree | Será bom?
| tree | Não sei.
| tree | E depois, a gente aquilo falha: "Olhe, isso ponha de parte,
| tree | agora vamos a experimentar isto".
| tree | E vão à experimenta.
| tree | [pausa] Pronto.
| tree | [pausa] Os homens coitados não não têm culpa.
| tree | Não se pode condenar o o doutor.
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