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tree | INF1 Juntava-se aqui nesses currales.
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tree | que aquilo era tudo aproveitado para semear milhos, para deitar nas terras – tudo acartado às costas, daqui de baixo, tudo empurrado para uns currales
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tree | e o carro carregava aqui no caminho.
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tree | Era Era ajuntado para um monte.
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tree | INF2 Obrigado.
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tree | Acabei de fumar agora.
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tree | INF1 Era cavado.
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tree | cava naquele esterco, duas, três vezes, para fazer um esterco bom –
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tree | a gente tratavam aquilo estrume – um esterco bom.
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tree | Era preciso cavar;
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tree | que aquilo era com milheiros que se acartava para ali para a.
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tree | Aproveitavam mesmo a [nome], como é hoje.
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tree | INF2 Estrume ou esterco.
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tree | INF1 Ester-.
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tree | A gente aqui A gente aqui tratavam mais era esterco.
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tree | Mas é estrume.
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tree | INF1 Era no curral.
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tree | Era no curral das vacas.
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tree | INF2 Aquilo é, ao fim de, quando estava Quando estava para alimpar, era preciso limpar e deitar para aquele monte.
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tree | INF1 Esse monte tinha um nome:
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tree | é [vocalização] é o monte do esterco.
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tree | A gente cavavam…
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tree | Deitavam aquilo sempre para ali.
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tree | fim de tempos é que cavavam aquele monte e deitavam numa serra direita, assim toda direita.
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tree | Faziam ali umas paredes
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tree | e aquilo estava ali em cozimento.
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tree | fim de tempos, tornavam a dar outra cava nesse esterco.
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tree | Sempre nos currales!
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tree | E depois é que acartavam isso para as terras.
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