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| tree | INF1 Diga minha senhora.
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| tree | INF Ó minha senhora, o que calha, olhe, o que a gente pode.
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| tree | A gente come a batatinha,
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| tree | come comemos feijão,
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| tree | come a hortaliça,
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| tree | co- faz um bocado de arroz com tomate ou sem tomate, umas vezes com carne, outras vezes sem carne, a ma- a massa.
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| tree | [vocalização] Isto tudo que houver assim de cereais, a gente come.
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| tree | Um coelhinho.
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| tree | INF2 Um coelhinho, uma galinhinha.
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| tree | INF1 Um franguinho.
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| tree | Não, galinhas é muito raro.
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| tree | Agora nem cá há galinhas.
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| tree | Aqui há tempos morreu tudo para aí,
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| tree | a gente…
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| tree | INF3 Antes ninguém comia frango.
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| tree | INF1 [vocalização] Em tempo, ninguém comia nada disso.
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| tree | Agora comem.
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| tree | Agora come-se cá bem, minha senhora.
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| tree | Agora em todo o lado já não há fome, minha senhora.
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| tree | Não há fome!
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| tree | Qualquer um pobre vai buscar um frango
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| tree | e come.
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| tree | Eu é que não sou amiga de frango.
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| tree | Não sou amiga de frango.
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| tree | Dondes que tive a pneumonia aborreci frango.
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| tree | Aborreci [vocalização] que que nem sei.
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| tree | E [vocalização] E um bocadinho…
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| tree | O O bacalhauzinho é pouco.
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| tree | INF2 Então, deixa-te estar por aí, sim?
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| tree | Eu vou-me embora.
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| tree | INF1 Então vai lá, vai.
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| tree | O bacalhauzinho há pouco.
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