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| tree | INF Uma vez fui buscar um cântaro de água.
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| tree | Já há anos!
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| tree | Iam os rapazes para Moçambique.
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| tree | [pausa] Estavam os rapazes em Moçambique
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| tree | e eu fui buscar um cântaro de água,
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| tree | e eles andavam à azeitona –
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| tree | foi neste tempo –,
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| tree | andavam à azeitona ali ao pé da estrada.
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| tree | [pausa] Andava ali uma rapariga moça, do baldio.
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| tree | [pausa] Diz-me ela aqui assim:
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| tree | "Ó tio Hermes faça-me lá um verso"!
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| tree | "Ah, então que verso hei-de eu fazer"?
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| tree | "Olhe, tenho o rapaz em Moçambique".
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| tree | [pausa] Era o namorado.
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| tree | "Tenho o rapaz em Moçambique".
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| tree | eu aqui assim:
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| tree | "Toda a moça que namora um rapaz em Moçambique, vamos ver se ainda chora o dia que ele a pique".
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| tree | Ela estava de pé a olhar para mim,
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| tree | ag- agachou-se logo a apanhar azeitona
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| tree | e depois levantou-se a rir.
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| tree | Risos Pois.
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| tree | Coisas que nunca esquecem!
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| tree | E atrás dessa tenho tenho centos delas!
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