enchiam-nos<
tree | e [vocalização] e, às vezes…
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tree | Mas iam lá de vez em quando ver,
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tree | porque, às vezes, havia algum maldoso que que sabia os que não vedavam
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tree | e tapavam a água para ela para ela secar.
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tree | INF Aí sempre houve Toda a vida houve quem fizesse bem e mal!
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tree | INF Eram os poços do linho.
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tree | INF [vocalização] Ele quando não era no tempo do linho, às vezes, quando era vimes que queriam fazer cestos mas estavam já muito secos, que os queriam botar de molho, iam-nos lá botar.
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tree | E eles, às vezes, estavam meio já arcados – no que tinham secado, tinham arcado –,
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tree | e eles botavam com aquela giga pelo ar,
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tree | e apertavam-nos para baixo,
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tree | e botavam-lhe umas pedras grandes em cima.
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tree | INF [vocalização] Faziam isto antes de botar água a correr para lá.
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tree | INF E depois é que botavam a água a correr
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tree | e estava para ali uns dias.
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tree | Quando lhe pareciam que eles que haviam de estar já a modo, iam lá experimentar.
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tree | [pausa] Metiam a mão
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tree | e experimentavam o vime a ver se se ele não quebrava.
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tree | INF Estava a modo de fazer os cestos.
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tree | Mas só os traziam quando viam que que podiam ou ou tinham quem lhe fizesse os cestos, para não os deixar secar outra vez.
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tree | INF Mas tinham que os deixar enxugar,
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tree | porque eles alagados conforme vinham de lá, escorregavam muito.
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tree | INF Não Não conseguiam fazer os cestos.
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