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tree | INF1 A minha avó era muito reinadia.
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tree | [pausa] E então, no tempo de Carnaval, o que pensou ela?
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tree | [pausa] Em ir [vocalização] pegar num desses caldeirões – sabe o que é? – de barro, que faziam [vocalização] a comida.
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tree | E então pega no caldeirão
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tree | [pausa] e vai jogar à porta duma duma vizinha.
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tree | Jogou.
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tree | casa morava [pausa] diziam que era uma bruxa.
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tree | [vocalização] E a minha avó: "Do que joga o caldeirão?
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tree | que joga o caldeirão"?
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tree | É os cacos que se levantam atrás dela.
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tree | A minha avó a correr e os cacos atrás.
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tree | Chega a casa,
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tree | caiu morta com o susto que teve.
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tree | [pausa] Contava a minha avó
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tree | [pausa] e a gente acreditava, coitada.
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tree | tempo, já há anos.
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tree | Oh, está a ver, isto já…
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tree | INF2 Era então,
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tree | diziam que era aquela pessoa que era bruxa, aquela mulher que era bruxa.
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tree | vez, jogou os cacos.
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tree | INF1 Pois diziam que era…
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tree | Diziam a pessoa que isto – aquela que foi jogar-lhe os cacos – que era bruxa.
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