R&D Unit funded by

Text view

Castro Laboreiro, excerto 29

LocalidadeCastro Laboreiro (Melgaço, Viana do Castelo)
AssuntoA criação de gado
Informante(s) Albertina Alarico

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.


INQ Rapavam quando?

INF1 Rapávamos no minguante da lua.

INQ Mas era porquê?

INF1 Porque dizíamos que [vocalização] se se rapava no crescente, [pausa] que a , depois, que se nos cortava nas nas teias no na teia que fazíamos.

INF2 E E na obra.

INF1 E na na obra. Na teia, na teia. Na teia.

INQ Pois. E enquanto se fosse no minguante

INF1 E no minguante, se não picava. Rapávamos no [pausa] minguante. E ao se ao rapar no minguante, [vocalização] me : "Olhai está Encheu a lua. Está no minguante. que rapar as ovelhas".

INF2 Chegue isto mais à frente que a mim mais jeito.

INQ Sim senhor.

INF1 Rapávamos no minguante.

INF2 Ponha ali.


Download XMLDownload textWaveform viewWordcloudSyntax view